Já se perguntou porque algumas vezes pagamos por erros de outras pessoas? Não temos nada que ver com a situação, mas sofremos do mesmo jeito. Imagine a cena. Uma mulher possui vários vícios, por exemplo: Bebidas alcoólicas, Fumar, e as vezes, ainda se utiliza de drogas proibidas, como a Maconha. Ela conhece alguém se apaixona e fica grávida meses após iniciar o relacionamento. Após descobrir a gravidez decide continuar com os vícios, ao nascer o bebê percebe-se má formação de alguns órgãos, pergunta: Que culpa teve o bebê da má formação, visto que sua mãe ingeria drogas mesmo sabendo das conseqüências?

Muitas pessoas hoje se perguntam: Se Adão e Eva decidiram pecar no Éden que culpa eu tenho? E afirmam, se Deus fosse justo isso não aconteceria. Muitos cristãos não possuem resposta para essa pergunta, mas existe, e ela está acontecendo a todo momento. Já reparou que quando ocorre uma crise no E.U.A ou no Japão ela é sentida aqui (Brasil) e em muitos outros países que nada tem a ver com ela? Pessoas perdem o emprego, a economia sente, e muitas vezes não se percebe uma coisa: Estamos SIM, pagando preço mesmo sem perceber.

Veja o que diz em Romanos 5:12: “Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram.”, a bíblia afirma que por um homem entrou o pecado e a morte em nosso mundo e apesar de não termos culpa nisso pagamos o preço ainda assim. Isso deve nos trazer uma seria reflexão, o que decidimos fazer não irá refletir apenas em nós mesmos, mas em outras pessoas também e talvez na sociedade como um todo.

Todavia, não ficamos sem esperança, Romanos 5:18 diz: “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.”, Jesus tornou possível nossa restauração, se você aceitar seu ato de justiça, um dia estaremos ao seu lado num lar de glória, onde nunca mais teremos este problema.

Deus o abençõe.

Por: Wellington Neves