Verso para memorizar: Mas nós tínhamos que celebrar a volta deste seu irmão e alegrar-nos, porque ele estava morte e voltou à vida, estava perdido e foi achado.

É interessante a forma com a qual Deus age em nosso favor, ele nos dá  escolha, e nós escolhemos o erro. Mas, veja o verso da semana: “Entretanto, era preciso que nos regozijássemos e nos alegrássemos, porque esse teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”. Mesmo quando escolhemos errar, Ele se alegra quando voltamos.

A maneira como as coisas acontecem também é interessante, como alguém que possui “tudo” não está satisfeito? Você está satisfeito? O filho pródigo, não estava. Ele queria aventuras, uma vida longe das pessoas que o conhecia e que realmente se importava com ele, talvez isso não tenha acontecido de uma hora por outra, talvez ele já tivesse experimentado, de maneira escondida, alguns tipos de prazeres seculares e tenha gostado, queria ir pra longe do pai, e sem perceber se separava dele, veja o verso Isa 59:2 “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça”. É assim que acontece...

Na saída não há brigas, há liberdade, quer ir? Mesmo com tristeza, não há empecilhos... O livre arbítrio deve ser um problema para Deus, ver seu filho saindo sem poder impedi-lo, como deve ser difícil... As conseqüências, no entanto, de escolhas erradas vem, veja o verso em Gálatas 6:7 e 8: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna”.

Quando há o arrependimento, confissão e a decisão de voltar, é impressionante a forma com a qual o Pai recepciona seu filho, Deus não espera que andemos todo o caminho, ele sai ao nosso encontro para nos abraçar! Nesse momento não há acusação, há perdão. Imagine a cena. E a felicidade é geral? Nem sempre, o irmão não gostou da recepção. Nem sempre existe a aceitação de todos, mas o importante é o que o Pai pensa, e enfim quem era o filho perdido mesmo?

Tenha um relacionamento com Deus, então vai entender pra que obedecer.



Por: Wellington Neves