13/12/2011

Você conhece os Iluminati? - Vídeo 2 - linhagem Sanguínea


Segunda parte da sério A Sociedade Secreta Os Iluminati.



Veja aqui a parte Você conhece os Iluminati? 1 - Como Tudo Começou
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13/12/2011

Você conhece os Iluminati? - Vídeo 2 - linhagem Sanguínea

Segunda parte da sério A Sociedade Secreta Os Iluminati. Veja aqui a parte Você conhece os Iluminati? 1 - Como Tudo Começou
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Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR: “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI).

Quarta-Feira - O fruto do Espírito (Gl 5:22-24)



5. “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei” (Gl 5:22, 23, NVI). Você acha que a obediência aos Dez Mandamentos reflete o fruto do Espírito, como está expresso nestes versos? Veja também Mt 5:21, 22, 27, 28; 22:35-40

Os Dez Mandamentos não são uma alternativa ao amor; eles ajudam a nos guiar na maneira pela qual devemos demonstrar o amor a Deus e à humanidade. Por mais que possa transcender à letra da lei, o amor não está em conflito com a lei. A ideia de que o amor a Deus e ao próximo anula os Dez Mandamentos faz quase tanto sentido quanto dizer que o amor pela natureza anula a lei da gravidade.

Além disso, em contraste com as quinze palavras que descrevem as obras da carne, o fruto do Espírito é descrito em nove virtudes graciosas. Estudiosos acreditam que essas nove virtudes estão organizadas em três grupos de três, mas quase não há consenso sobre o significado da sua ordem. Alguns veem no número três uma implícita referência à Trindade; outros acreditam que os três trios refletem as maneiras pelas quais devemos nos relacionar com Deus, com o próximo e, finalmente, com nós mesmos. Outros veem a lista como, essencialmente uma descrição de Jesus. Embora cada um desses pontos de vista tenha algum mérito, não devemos ignorar o ponto mais significativo, que é a importância suprema que Paulo dá ao amor na vida cristã.

Não é acidental o fato de que o amor aparece como a primeira das nove virtudes na lista de Paulo. Ele já havia destacado o papel central do amor na vida cristã em Gálatas 5:6, 13, e o tinha incluído em suas listas de virtudes em outros lugares (2Co 6:6, 1Tm 4:12; 6:11; 2Tm 2:22). Enquanto todas as outras virtudes aparecem também em fontes não cristãs, o amor é distintamente cristão. Tudo isso indica que o amor deve ser visto não apenas como uma virtude entre muitas, mas como a principal virtude cristã, que é a chave para todas as outras virtudes. O amor é o mais elevado fruto do Espírito (1Co 13:13; Rm 5:5), e deve definir a vida e as atitudes de todo cristão (Jo 13:34, 35), por mais difícil que seja, às vezes, demonstrar amor.

Quanta abnegação está envolvida no amor? Você pode amar sem renunciar a si mesmo? O que Jesus nos ensina sobre amor e abnegação?
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Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR : “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI). Quarta-Feira...
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11/12/2011

Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR: “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI).


Domingo

1. Leia Gálatas 5:16. O que o conceito de “andar” tem que ver com a vida de fé? Dt 13:4, 5; Rm 13:13; Ef 4:1, 17; Cl 1:10

Andar é uma metáfora tirada do Antigo Testamento que se refere à maneira pela qual uma pessoa deveria se comportar. Paulo, que era judeu, muitas vezes fez uso dessa metáfora, em suas cartas, para descrever o tipo de conduta que deve caracterizar a vida cristã. O uso que ele fez dessa metáfora provavelmente estivesse ligado também ao primeiro nome a ser associado com a igreja primitiva. Antes que os seguidores de Jesus fossem chamados cristãos (At 11:26), eles eram conhecidos simplesmente como seguidores do “Caminho” (Jo 14:6; At 22:4; 24:14). Isso sugere que, em uma época muito antiga, o cristianismo não era apenas um conjunto de crenças teológicas centralizadas em Jesus, mas era também um “caminho” de vida a ser “percorrido”.

2. De que forma a metáfora de Paulo sobre andar era diferente daquela encontrada no Antigo Testamento? Compare Êx 16:4; Lv 18:4; Jr 44:23 com Gl 5:16, 25; Rm 8:4

A conduta no Antigo Testamento não era definida simplesmente como “andar”, porém mais especificamente como “andar na lei”. Halakhah é o termo legal que os judeus usavam para se referir às regras e regulamentos encontrados tanto na lei quanto nas tradições rabínicas de seus antepassados. Embora Halakhah normalmente seja traduzida como “lei judaica”, na verdade a palavra tem por base o termo hebraico para “andar” e significa literalmente “a maneira de andar”.

Os comentários de Paulo sobre “andar no Espírito” não são contrários à obediência à lei. Ele não sugeriu que os cristãos devem viver de uma forma que transgrida a lei. É importante repetir: Paulo não se opôs à lei nem à obediência à lei.

O que ele combateu foi a forma legalista pela qual a lei estava sendo mal utilizada. A obediência genuína que Deus deseja nunca poderá ser alcançada por obrigação exterior, mas apenas pela motivação interior produzida pelo Espírito (Gl 5:18).

Como tem sido sua experiência de “andar no Espírito”? Como você faz isso? Que práticas em sua vida dificultam esse tipo de caminhada?
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11/12/2011

Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR: “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI). Domingo 1....
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Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR: “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI).
Sábado

Um dos hinos cristãos mais amados é “Manancial de Toda Bênção” (Hinário Adventista, 214), de Robert Robinson. No entanto, esse compositor nem sempre foi um homem de fé. A morte do pai o deixou irado, e ele caiu na depravação e embriaguez. Depois de ouvir o famoso pregador George Whitefield, Robinson entregou a vida ao Senhor, se tornou um pastor metodista e escreveu esse hino que, originalmente, incluía os versos: “Oh, à graça quão grande devedor/Diariamente estou constrangido a ser!/Que Tua bondade, como uma corrente, prenda a Ti meu coração errante”.

Incomodado com as palavras sobre o desvio do coração do cristão, alguém mudou as palavras dessa estrofe: “Inclinado a adorar, Senhor, eu o sinto, inclinado a amar ao Deus a quem eu sirvo”.

Apesar das boas intenções do editor, as palavras originais descrevem com precisão a luta cristã. Como cristãos, temos duas naturezas, a carnal e a espiritual, e elas estão em conflito. Conquanto nossa natureza pecaminosa sempre esteja “propensa” a se afastar de Deus, se estivermos dispostos a nos render ao Seu Espírito, não temos que ser escravizados aos desejos da carne. Essa é a essência da mensagem de Paulo nos textos da lição desta semana.
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Lição 12 - Vivendo pelo Espírito

VERSO PARA MEMORIZAR: “Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne” (Gl 5:16, NVI). Sábado Um do...
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08/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Sexta-feira: Estudo adicional

A fé genuína sempre atua por amor. Quando você olha para o Calvário, não é para acalmar seu coração na não realização do dever, nem para se acomodar para dormir, mas para cultivar fé em Jesus, fé que atua purificando a pessoa da lama do egoísmo. Quando nos apegamos a Cristo pela fé, nosso trabalho apenas começou. Todo homem tem hábitos corruptos e pecaminosos que precisam ser superados por meio de combate vigoroso. É necessário que toda pessoa trave a batalha da fé. Se alguém é seguidor de Cristo, não pode ser difícil de lidar, não pode ser insensível nem destituído de simpatia. Não pode ser grosseiro em sua maneira de falar. Não pode ser cheio de arrogância nem ter excesso de autoestima. Não pode ser dominador, nem pode usar palavras ásperas, nem censurar e condenar.

“A obra do amor brota da obra da fé. A religião da Bíblia significa trabalho constante. ‘Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos Céus’ (Mt 5:16, NVI). ‘Ponham em ação a salvação de vocês com temor e tremor, pois é Deus quem efetua em vocês tanto o querer quanto o realizar, de acordo com a boa vontade dEle’
(Fp 2:12, 13, NVI). Devemos ser um povo ‘zeloso de boas obras’; ‘sejam solícitos na prática de boas obras’ (Tt 2:14; 3:8). E a Testemunha fiel diz: ‘Conheço as tuas obras’ (Ap 2:2).

“Embora seja verdade que nossas intensas atividades, por si mesmas, não garantem a salvação, também é verdade que a fé que nos une a Cristo motiva a pessoa à atividade” (MS 16, 1890; Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, v. 6, p. 1.111).

Perguntas para reflexão
1. Examine as respostas dos alunos à última pergunta da lição de quinta-feira. Qual foi a opção que a maioria das pessoas achou mais fácil? Por quê? Seja sincero: o que significa cumprir a lei?
2. Paulo disse que a fé “atua” pelo amor (Gl 5:6). O que ele quis dizer?
3. Examine a ideia de tentar usar sua liberdade em Cristo para se entregar ao pecado. Por que isso é tão fácil de fazer? Quando, porém, as pessoas pensam dessa forma, em qual armadilha estão caindo? (1Jo 3:8).

Resumo: Liberdade é uma das palavras favoritas de Paulo para definir o evangelho. Ela inclui tanto o que Cristo fez por nós, ao nos libertar da escravidão do mundo, quanto a maneira pela qual somos chamados a viver o cristianismo. Precisamos ter cuidado, porém, para que nossa liberdade não se torne vítima do legalismo nem da libertinagem. Cristo não nos libertou para que servíssemos a nós mesmos, mas para que entregássemos a vida no ministério aos nossos semelhantes.
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08/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao cont...
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O arrependimento de Satanás


Será que satanás poderá se arrepender? Deus queria muito que isso tivesse acontecido, porém, segundo a Bíblia, Lúcifer foi tão longe que o coração dele já está endurecido pelo pecado.

Vemos isso em Apocalipse 20:7-9. O texto diz que, mesmo após 1000 anos de isolamento dele na terra (vazia – Jr 4:23-28), reunirá os ímpios ressuscitados para incentivá-los a “tomar” a Cidade Santa de Deus, que descerá do céu com os justos (cf. Ap 21:2. Eles terão ido para lá por ocasião da segunda vinda de Cristo – 1Ts 4:13-18)

Isso demonstra que o caráter dele não mudará e que, portanto, ele se afastou tanto de Deus que cometeu o “pecado contra o Espírito Santo”, registrado em Mateus 12:31, 32 e Marcos 3:28, 29 (Alguns estudiosos dizem que o “pecado para a morte”, em 1Jo 5:16, é este pecado).

É por isso que a Bíblia nos adverte, em Hebreus 3:13, a termos muito cuidado com a rebeldia, pois, se ela fez um “anjo de luz” (Is 14:12-14) ir longe demais (Ez 28:15-17), imagine o que poderá fazer conosco! Diz o texto de Hebreus: “pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado.”

Depois que ele foi expulso do céu (como lemos em Ap 12:7-9), ele já havia recebido todas as oportunidades possíveis. Por isso, quando foi jogado para a Terra (Ap 12:12; Lc 10:18), o destino dele já estava selado, pois, ele escolheu assim (afinal, Deus não “predestinou” Lúcifer para ele se transformar em diabo, não acha?)

Deus sempre dá uma segunda chance

Oportunidades não faltaram a Lúcifer. Podemos ter certeza disso. Afinal, a Bíblia ensina que “Deus é amor” (1Jo 4:8, 16), que Ele tem “prazer na misericórdia” (Mq 7:19) e que o Criador é “[...] Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia e em verdade”. Além disso, Ele se alegra em ver que o indivíduo, por mais perverso que seja, se converta e viva (Ez 18:23, 32).

Por isso, Ellen White pôde acertadamente escrever, sob inspiração Divina:

“Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás. Este não foi imediatamente degradado de sua posição elevada, quando a princípio condescendeu com o espírito de descontentamento, nem mesmo quando começou a apresentar suas falsas pretensões diante dos anjos fiéis. Muito tempo foi ele conservado no Céu. Reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse.” (O Grande Conflito, p.p. 495, 496).

Deus nos dá as mesmas oportunidades para arrependimento e mudança de nossos conceitos religiosos equivocados, que podem nos levar à perdição eterna. Iremos aproveitar as oportunidades que o Espírito Santo nos oferece todos os dias?

“[...] Como diz o Espírito Santo: “Se hoje vocês ouvirem a voz de Deus, não sejam teimosos [...]” (Hb 3:7, 8, Nova Tradução Na Linguagem de Hoje).


Fonte: Na Mira da Verdade
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O arrependimento de Satanás

Será que satanás poderá se arrepender? Deus queria muito que isso tivesse acontecido, porém, segundo a Bíblia, Lúcifer foi tão longe que o ...
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07/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Quinta-Feira: Cumprindo toda a lei (Gl 5:13-15)

5. Como você concilia os comentários negativos de Paulo sobre “guardar toda a lei” (Gl 5:3) com sua afirmação positiva de que “toda a lei se cumpre” (Gl 5:14)? Compare Rm 10:5; Gl 3:10, 12; 5:3 com Rm 8:4, 13:8; Gl 5:14

Muitos têm visto o contraste entre os comentários negativos de Paulo sobre “guardar (poiêsai, em grego) toda a lei” e suas afirmações positivas de que “toda a lei se cumpre (plêroutai em grego)” como paradoxal. Mas de fato não são. A solução está no fato de que Paulo, intencionalmente, usou cada frase para fazer uma importante distinção entre duas formas diferentes de definir o comportamento cristão em relação à lei. Por exemplo, é significativo que, quando Paulo se referiu positivamente à observância cristã da lei, ele nunca descreveu isso como “guardar a lei”. Ele reservou essa frase para se referir exclusivamente ao comportamento equivocado dos que viviam sob a lei e tentavam obter a aprovação de Deus “guardando” o que a lei ordena.

Isso não significa que os que encontravam a salvação em Cristo não obedeciam à lei. Nada poderia estar mais longe da verdade. Paulo disse que eles “cumpriam” a lei. Ele quis dizer que o verdadeiro comportamento cristão é muito mais do que a obediência exterior de apenas “guardar” a lei; é “cumprir” a lei. Paulo usou a palavra cumprir, porque ela vai muito além de simplesmente “fazer”. Esse tipo de obediência está enraizado em Jesus (Mt 5:17). Não é um abandono da lei, nem uma redução da lei para o amor apenas, mas é uma forma pela qual o cristão pode experimentar a verdadeira intenção e significado de toda a lei!

6. De acordo com Paulo, onde encontramos o pleno significado da lei? Lv 19:18; Mc 12:31, 33; Mt 19:19; Rm 13:9, Tg 2:8

Embora fosse uma citação de Levítico, a declaração de Paulo em Gálatas está, em última análise, enraizada no uso que Jesus fez de Levítico 19:18. Jesus, porém, não foi o único mestre judeu a se referir a Levítico 19:18 como o resumo de toda a lei. O rabino Hillel, que viveu aproximadamente uma geração antes de Jesus, disse: “O que é detestável a você, não faça ao seu próximo; essa é toda a lei”. Mas a perspectiva de Jesus foi radicalmente diferente (Mt 7:12). Ela não apenas foi mais positiva, mas também demonstrou que a lei e o amor não são incompatíveis. Sem amor, a lei é vazia e fria; sem lei, o amor não tem sentido.

O que é mais fácil, e por quê: amar os outros, ou simplesmente obedecer aos Dez Mandamentos? Comente com a classe.
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07/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

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Crianças de até dois anos não devem ver TV


Desde que a televisão virou o protagonista das salas de estar do mundo inteiro, há crianças pequenas que deixam de fazer brincadeiras à moda antiga para passar horas em frente à tela. Um grupo de pediatras americanos alerta: isso pode ser muito nocivo para os pequenos. O foco da pesquisa é em crianças abaixo de dois anos, ou seja, a primeira infância. Nos Estados Unidos, isso tem se mostrado um problema alarmante. Dentre as crianças americanas de até dois anos de idade, 90% já têm o hábito de assistir alguma mídia, dentre as quais a televisão ainda reina. Um terço das crianças de até três anos já dispõem de uma TV no próprio quarto. Quem fez essa pesquisa foi a Academia de Pediatria dos EUA. Logo de início, a instituição já declara algo para fazer os pais pensarem: existe a ideia de que os programas de TV infantis auxiliam no aprendizado das crianças, mesmo tão jovens, mas eles garantem que isso jamais foi comprovado totalmente.

Os médicos vão ainda mais longe, afirmando que a simples existência da TV na sala ou no quarto já pode ser um problema. Isso acontece, basicamente, porque o aparelho de TV distrai a atenção total da criança de brincadeiras mais lúdicas e saudáveis. Além disso, pode distrair os próprios pais nos momentos em que brincam com os filhos, o que evita que haja interação total entre o adulto e a criança.

Os estudos na área, em geral, apresentam resultados variados. Já houve pesquisas que enaltecem alguns benefícios da televisão a crianças, nas quais se afirma que a telinha pode desenvolver a linguagem e as habilidades sociais dos pequenos.

Os pediatras dos EUA não negam isso, mas dizem que o benefício não se aplica a crianças tão novas. Segundo eles, é preciso que a criança preste atenção e entenda pelo menos a maior parte do que acontece na tela para que realmente haja melhora nesses indicadores. E isso, segundo eles, é uma impossibilidade antes de a criança completar dois anos. Isso ficou comprovado em outra pesquisa, na qual as crianças abaixo de dois anos assistiam a um programa mesmo que passasse de trás para frente, e apenas as mais velhas notavam que havia algo errado.

A receita para minimizar os problemas é clássica: os pais devem impor limites. Em atitudes simples, como desligar a TV se ninguém estiver assistindo, já se consegue um ganho em relação a isso. Para os pais participarem mais da educação de crianças pequenas, devem dar preferência a jogos recomendados por pedagogos, e direcionados para a idade da criança.

Fonte: Saúde e Família
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Crianças de até dois anos não devem ver TV

Desde que a televisão virou o protagonista das salas de estar do mundo inteiro, há crianças pequenas que deixam de fazer brincadeiras à mod...
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06/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Quarta-Feira: Liberdade, não libertinagem (Gl 5:13)

Gálatas 5:13 marca uma mudança nesse livro. Ao passo que até esse ponto Paulo se havia concentrado no conteúdo teológico, ele então se voltou para a questão do comportamento cristão.

4. Que possível abuso da liberdade Paulo queria evitar que os gálatas cometessem? Gl 5:13

Paulo estava plenamente consciente dos potenciais equívocos que acompanhavam sua ênfase na graça e na liberdade que os cristãos têm em Cristo (Rm 3:8; 6:1, 2). O problema, entretanto, não era o evangelho de Paulo, mas a tendência humana de ceder às próprias inclinações. As páginas da história estão repletas de relatos sobre pessoas, cidades e nações cuja corrupção e declínio ao caos moral estavam diretamente relacionados à sua falta de domínio próprio. Quem já não sentiu essa tendência na própria vida? Foi por isso que Paulo apelou tão claramente aos seguidores de Jesus para que evitassem satisfazer a vontade da carne. Na verdade, ele queria que eles fizesem o contário, como está no verso 13: “Sirvam uns aos outros mediante o amor” (NVI). Toda pessoa que serve aos outros por amor sabe que isso é algo que só pode ser feito mediante a morte para o eu e para a carne. Os que se entregam aos desejos da própria carne não são os que tendem a servir aos outros. O que ocorre é o contrário.

Assim, nossa liberdade em Cristo não é meramente uma libertação da escravidão do mundo, mas um chamado para um novo tipo de serviço, a responsabilidade de servir aos outros por amor. É “a oportunidade de amar o próximo sem obstáculos, a possibilidade de criar comunidades humanas com base na mútua doação e não na busca de poder e status” (Sam K. Williams, Galatians, Nashville, Tennessee: Abingdon Press, 1997, p. 145).

Devido à nossa familiaridade com o cristianismo e o estilo da linguagem das traduções modernas de Gálatas 5:13, é fácil ignorar o poder surpreendente que essas palavras devem ter transmitido aos gálatas. Em primeiro lugar, na língua grega, essas palavras indicam que o amor que motiva esse tipo de serviço não é o amor humano comum – isso seria impossível; o amor humano é muito condicional. Em segundo lugar, o uso que Paulo fez do artigo “o” (NVI) antes da palavra amor em grego, indica que ele estava se referindo ao amor divino, que recebemos unicamente através do Espírito (Rm 5:5). A verdadeira surpresa está no fato de que a palavra traduzida por “servir” é a palavra grega para “ser escravizado”. Nossa liberdade não é para a autonomia própria, mas para a escravidão mútua de uns para com os outros, baseada no amor de Deus.

Seja sincero: você já pensou que poderia usar a liberdade que tem em Cristo para tolerar um pouquinho de pecado aqui e ali? O que há de tão ruim com esse tipo de pensamento?
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06/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao cont...
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Você conhece os Iluminati? - Vídeo 1 - Como Tudo Começou

A partir de hoje, toda Quarta-feira teremos uma série de 10 vídeos explicando um pouco mais sobre a Sociedade Secreta Iluminti, se tem interesse em saber, assista! são vídeos interessantes que te abrirá os olhos para as fantasias desse mundo.

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Você conhece os Iluminati? - Vídeo 1 - Como Tudo Começou

A partir de hoje, toda Quarta-feira teremos uma série de 10 vídeos explicando um pouco mais sobre a Sociedade Secreta Iluminti, se tem inter...
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05/12/2011

10 coisas importantes a aprender com a arca de Noé


1- Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, podem lhe pedir para fazer algo realmente grande.
2- Construa seu futuro em terreno alto.
3- Planeje-se para o futuro. Não estava chovendo quando Noé construiu a Arca.
4- Não dê ouvidos aos críticos; apenas continue a fazer o trabalho que precisa ser feito.
5- Não perca o embarque.
6- A velocidade nem sempre é uma vantagem. Os caramujos estavam à bordo com os leopardos.
7- Por segurança, viaje em pares.
8- Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco.
9- Quando estiver estressado, flutue por um tempo.
10- Lembre-se: a arca foi construída por amadores; o Titanic por profissionais.

Não importa a tempestade, pois quando você está com DEUS há sempre um arco-íris te esperando.

Desconheço a autoria do texto acima. Apenas “organizei” a seqüência…

Fonte: Novo Tempo
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05/12/2011

10 coisas importantes a aprender com a arca de Noé

1- Mantenha-se em forma. Quando você tiver 60 anos, podem lhe pedir para fazer algo realmente grande. 2- Construa seu futuro em terreno al...
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Vida após o Parto


No ventre de uma mulher grávida, dois gêmeos dialogam:

– Você acredita em vida após o parto?

– Claro! Deve haver algo após o nascimento. Talvez estejamos aqui principalmente porque precisamos nos preparar para o que seremos mais tarde.

– Bobagem, não há vida após o nascimento! Afinal, como seria essa vida?

– Não sei exatamente, mas certamente haverá mais luz do que há aqui. Talvez caminhemos com nossos próprios pés e comamos com a nossa boca.

– Isso é um absurdo! Caminhar é impossível. E comer com a boca? É totalmente ridículo! O cordão umbilical nos alimenta. Além disso, andar não faz sentido, pois o cordão umbilical é muito curto.

– Sinto que há algo mais. Talvez seja apenas um pouco diferente do que estamos habituados a ter aqui.

– Mas ninguém nunca voltou de lá. O parto apenas encerra a vida. E, afinal de contas, a vida é nada mais do que a angústia prolongada na escuridão.

– Bem, não sei exatamente como será depois do nascimento, mas, com certeza, veremos a mamãe e ela cuidará de nós.

– Mamãe? Você acredita em mamãe? Se ela existe, onde está?

– Onde? Em tudo à nossa volta! Nela e através dela nós vivemos. Sem ela não existiríamos.

– Eu não acredito! Nunca vi nenhuma mamãe, por isso é claro que ela não existe.

– Bem, mas, às vezes, quando estamos em silêncio, posso ouvi-la cantando, ou senti-la afagando nosso mundo. Penso que após o parto a vida real nos espera; e, no momento, estamos nos preparando para ela.

(Autor desconhecido)

Fonte: Criacionismo
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Vida após o Parto

No ventre de uma mulher grávida, dois gêmeos dialogam: – Você acredita em vida após o parto? – Claro! Deve haver algo após o nascimento...
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).

Terça-Feira: As perigosas consequências do legalismo (Gl 5:2-12)


Aforma pela qual Paulo introduziu Gálatas 5:2-12 indica a importância do que ele estava prestes a dizer. “Prestem atenção!” (NTLH), “Ouçam bem” (NVI), “Eis que eu, Paulo, vos digo” (RC). Paulo não estava brincando. Pelo uso vigoroso das palavras “Prestem atenção”, ele não somente pediu toda a atenção de seus leitores, mas ainda lembrou sua autoridade apostólica. Ele queria que eles entendessem que, se os gentios se submetessem à circuncisão para ser salvos, os gálatas precisavam entender as consequências perigosas envolvidas em sua decisão.

3. Leia Gálatas 5:2-12. Qual foi a advertência de Paulo sobre a questão da circuncisão?

As primeiras consequências de tentar ganhar o favor de Deus submetendo-se à circuncisão era que isso obrigava a pessoa a guardar toda a lei. A linguagem de Paulo nos versos 2 e 3 inclui um interessante jogo de palavras. Cristo, disse ele, não lhes traria proveito (ophelesei); ao contrário, eles seriam obrigados (opheiletes) a cumprir a lei. Se uma pessoa quisesse viver de acordo com a lei, não poderia simplesmente escolher cuidadosamente os preceitos que desejava seguir. Era tudo ou nada.

Em segundo lugar, eles seriam “separados” de Cristo. A decisão de ser justificado pelas obras envolvia ao mesmo tempo uma rejeição do caminho de Deus para justificação em Cristo. “Você não pode obtê-la pelos dois caminhos. É impossível receber Cristo, reconhecendo assim que você não pode salvar a si mesmo, e depois receber a circuncisão, dizendo assim que você pode” (John R. W. Stott, The Message of Galatians [A Mensagem de Gálatas], Leicester, Inglaterra: InterVarsity Press, 1968, p. 133).

A terceira objeção de Paulo à circuncisão era que ela prejudicava o crescimento espiritual. Ele fez uma analogia de um corredor cujo progresso em direção à linha de chegada havia sido deliberadamente sabotado. Na verdade, a palavra traduzida como “impediu” (v. 7) era usada nos círculos militares para se referir à ação de “quebrar uma estrada, destruir uma ponte ou colocar obstáculos no caminho de um inimigo para deter seu avanço” (The SDA Bible Commentary, v. 6, p. 978).

Finalmente, a circuncisão removia o escândalo da cruz. Como? A mensagem da circuncisão significava que a pessoa podia salvar a si mesma. Dessa forma, ela era lisonjeira para o orgulho humano. A mensagem da cruz, no entanto, era vergonhosa ao orgulho humano, porque o ser humano tinha que reconhecer sua total dependência de Cristo.

Paulo ficou tão indignado com essas pessoas por sua insistência sobre a circuncisão que disse que desejava que eles se castrassem com uma faca! Palavras fortes, mas o tom de Paulo simplesmente refletia a seriedade com que ele encarava essa questão.
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao cont...
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04/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Segunda-Feira: A natureza da liberdade cristã

A ordem de Paulo para que os gálatas permanecessem firmes na liberdade não foi feita isoladamente. A afirmação de um fato importante a precede: “Cristo nos libertou”. Por que os cristãos deviam ficar firmes em sua liberdade? Porque Cristo já os havia libertado. Em outras palavras, nossa liberdade é o resultado do que Cristo já fez por nós.

Esse padrão de afirmação de um fato seguida por uma exortação é típico nas cartas de Paulo (1Co 6:20; 10:13, 14; Cl 2:6). Por exemplo, em Romanos 6, Paulo fez várias declarações indicativas da nossa condição em Cristo, como esta: “Sabemos que o nosso velho homem foi crucificado com Ele” (Rm 6:6, NVI). Com base neste fato, Paulo pôde então anunciar a exortação imperativa: “Portanto, não permitam que o pecado continue dominando os seus corpos mortais” (Rm 6:12, NVI). Esta era a maneira de Paulo dizer, essencialmente: “Torne-se o que você já é em Cristo”. A vida ética do evangelho não apresenta a responsabilidade de ter que tentar fazer coisas a fim de provar que somos filhos de Deus. Ao contrário, fazemos coisas porque já somos Seus filhos.

2. Do que Cristo nos libertou? Rm 6:14, 18; 8:1; Gl 4:3, 8; 5:1; Hb 2:14, 15

O uso da palavra liberdade para descrever a vida cristã é mais destacado nas cartas de Paulo do que em qualquer outro lugar no Novo Testamento. A palavra liberdade e seus cognatos ocorrem 28 vezes nas cartas de Paulo, em contraste com apenas 13 vezes em outros lugares.

O que Paulo quis dizer por liberdade? Em primeiro lugar, não se trata de um mero conceito abstrato. Não se refere à liberdade política, liberdade econômica, nem à liberdade de viver da maneira que nos agrade. Ao contrário, é uma liberdade fundamentada em nossa relação com Jesus Cristo. O contexto sugere que Paulo estava se referindo à liberdade da escravidão e da condenação de um cristianismo fundamentado na lei, mas nossa liberdade inclui muito mais. Ela inclui libertação do pecado, da morte eterna e do diabo.

“Fora de Jesus Cristo, a existência humana é caracterizada como escravidão: da lei, dos elementos do mal que dominam o mundo, do pecado, da carne e do diabo. Deus enviou Seu Filho ao mundo para quebrar o domínio desses senhores de escravos” (Timothy George, Galatians, p. 354).

Você se sente escravizado por alguma coisa? Memorize Gálatas 5:1 e peça a Deus que torne real em sua vida a liberdade que você tem em Cristo.
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04/12/2011

Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao cont...
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Domingo: Cristo nos libertou

“Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão” (Gl 5:1, NVI).

Como a ordem de mobilização de um líder militar para suas tropas vacilantes, Paulo ordenou aos gálatas que não submetessem sua liberdade em Cristo.

A impetuosidade e a veemência do tom de Paulo fazem com que suas palavras quase saltem da página para a ação. Na verdade, isso parece ser exatamente o que Paulo pretendia. Embora esse verso esteja ligado tematicamente ao que vem antes e depois dele, a forma repentina pela qual ele ocorreu e a falta de ligações sintáticas em grego sugerem que Paulo queria que esse verso se destacasse como um gigantesco painel de propagandas. Liberdade em Cristo resume todo o raciocínio de Paulo, e os gálatas estavam em perigo de abandoná-la.

1. Leia Gálatas 1:3, 4; 2:16 e 3:13. Quais são algumas das metáforas usadas nesses versos? Como essas figuras nos ajudam a entender o que Cristo fez por nós?

As palavras de Paulo, “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5: 1, NVI), podem sugerir que ele tivesse outra metáfora em mente. A redação dessa frase é similar à fórmula utilizada na sagrada libertação (alforria) de escravos. Pelo fato de que os escravos não tinham direitos legais, havia a crença de que uma divindade poderia comprar sua liberdade, e em compensação, o escravo, embora realmente livre, pertenceria legalmente ao deus. Evidentemente, na prática o processo era fictício; era o escravo que entregava o dinheiro à tesouraria do templo para obter sua liberdade. Considere, por exemplo, a fórmula utilizada em uma das quase mil inscrições encontradas no templo da sacerdotisa de Apolo, em Delfos, que datam de 201 a.C a 100 d.C: “Para a liberdade, Apolo, o deus do templo de Delfos, comprou de Sosibus de Amfissa uma escrava cujo nome é Niceia... No entanto, em troca da liberdade, Niceia, a escrava adquirida, se dedicou a Apolo” (Ben Witherington III, Grace in Galatia [Graça na Galácia], Grand Rapids, Michigan: William B. Eerdmans Publishing Company, 1998, p. 340).

Essa fórmula compartilha uma semelhança fundamental com as palavras de Paulo, mas há uma diferença básica. Na metáfora de Paulo, nenhuma ficção está envolvida. Nós não pagamos o preço da compra (1Co 6:20; 7:23). O preço era alto demais para nós. Éramos impotentes para alcançar por nós mesmos a salvação, mas Jesus entrou em ação e fez por nós o que não poderíamos ter feito (pelo menos não poderíamos, sem perder a vida). Ele pagou a penalidade pelos nossos pecados, assim nos libertando da condenação.

Considere sua vida. Você já pensou que poderia salvar a si mesmo? Quanto devemos ser gratos pelo que recebemos em Jesus?
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contr...
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor” (Gl 5:13, NVI).


Sábado a tarde:

Em Gálatas 2:4, Paulo mencionou resumidamente a importância de proteger a “liberdade” que temos em Cristo Jesus. Mas o que Paulo queria dizer quando falou de “liberdade”, como ele fazia com tanta frequência? O que essa liberdade abrange? Até que ponto vai essa liberdade? Será que ela tem limites? Qual é a ligação entre a liberdade em Cristo e a lei?

Paulo abordou essas questões advertindo os gálatas de dois perigos. O primeiro era o legalismo. Os oponentes de Paulo na Galácia estavam tão envolvidos tentando ganhar o favor de Deus por seu comportamento que perderam de vista a natureza libertadora da obra de Cristo e a salvação que já tinham em Cristo mediante a fé. O segundo perigo era a tendência de abusar da liberdade que Cristo comprou para nós, caindo na licenciosidade. Os que apoiavam esse ponto de vista erroneamente acreditavam que a liberdade era contrária à lei.

Tanto o legalismo quanto a licenciosidade são contrários à liberdade, porque eles igualmente mantêm seus adeptos em uma forma de escravidão. Porém, o apelo de Paulo aos gálatas foi que eles se mantivessem firmes na verdadeira liberdade que era sua legítima propriedade em Cristo.
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Lição 11 - Liberdade em Cristo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao cont...
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01/12/2011

Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).


Sexta-Feira: Estudo adicional

Leia de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 363-373: “A Lei e os Concertos”.

Mas, se o concerto abraâmico continha a promessa da redenção, por que se formou outro concerto no Sinai? No cativeiro, o povo em grande parte havia perdido o conhecimento de Deus e os princípios do concerto abraâmico...

“Deus os levou ao Sinai; manifestou Sua glória; deu-lhes Sua lei, com promessa de grandes bênçãos sob condição de obediência: ‘Se Me obedecerem fielmente e guardarem a Minha aliança... vocês serão para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa’ (Êx 19:5, 6, NVI). Os israelitas não compreendiam a pecaminosidade de seu coração, e que sem Cristo lhes era impossível guardar a lei de Deus; e prontamente entraram em concerto com Deus... No entanto, apenas algumas semanas se passaram antes que violassem sua aliança com Deus e se curvassem para adorar uma imagem esculpida. Não poderiam esperar o favor de Deus mediante uma aliança que tinham transgredido. Então, vendo sua índole pecaminosa e a necessidade de perdão, foram levados a sentir que necessitavam do Salvador revelado na aliança abraâmica e prefigurada nas ofertas sacrificais. Então, pela fé e amor, uniram-se a Deus como seu libertador do cativeiro do pecado. Estavam preparados para apreciar as bênçãos da nova aliança” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 371, 372).

Perguntas para reflexão
1. A sua caminhada com o Senhor tem as características da “antiga aliança” ou da “nova aliança”? Como você pode saber a diferença?
2. Em sua igreja local, quais são algumas das questões que estão causando tensão dentro do corpo de Cristo? Como estão sendo resolvidas? Embora você possa se considerar vítima de “perseguição”, como pode ter certeza de que não é o perseguidor? Consegue perceber a diferença entre as duas atitudes? (Mt 18:15-17).
3. Quantas vezes você fez promessas ao Senhor de que não faria isso ou aquilo, e acabou fazendo? Como esse triste fato o ajuda a entender o significado da graça?

Resumo: As histórias de Hagar, Ismael e os filhos de Israel no Sinai ilustram a loucura de tentar confiar em nossos próprios esforços para realizar o que Deus prometeu. Esse método de justiça própria é mencionado como antiga aliança. Mas a nova aliança da graça é eterna. Foi estabelecida primeiramente com Adão e Eva após o pecado, renovada com Abraão, e finalmente cumprida em Cristo.
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01/12/2011

Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Sexta-Feira: Estudo adicional Leia de Ellen...
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Justiça dá a Estudante Adventista Direito de Faltar a Aulas

Uma estudante adventista matriculada numa universidade católica do interior de São Paulo conseguiu na Justiça, na semana passada, o direito de não ir às aulas às sextas à noite e aos sábados de manhã.

Quielze Apolinario Miranda, 19, é da igreja Adventista do Sétimo Dia, que prega o recolhimento da hora em que anoitece nas sextas-feiras até o fim do dia dos sábados.

Aluna do 1º ano do curso de relações internacionais da USC (Universidade Sagrado Coração), instituição fundada por freiras católicas em Bauru na década de 1950, Quielze nunca foi às aulas noturnas às sextas e aos sábados e corria o risco de ser reprovada por faltas.

Ela diz ter tentado negociar com a reitoria para apresentar trabalhos alternativos. A USC, de acordo com a estudante, negou em várias instâncias o pedido.

"Geralmente, em outras faculdades é mais fácil. O pastor entrega uma cartinha falando sobre liberdade religiosa e o aluno consegue a dispensa", afirma. "Aqui, não consegui."

TRABALHO EXTRACLASSE

No último dia 16, o advogado da aluna, Alex Ramos Fernandez, entrou com mandado de segurança na Justiça Federal de Bauru.

Solicitou a substituição das atividades das 18h das sextas às 18h dos sábados por "prestações alternativas", como trabalhos extraclasse.

"O que ela estava buscando era uma igualdade para preservar o sentimento e a intimidade religiosa dela", diz.

"Nesses casos o aluno até estuda mais, pois os professores dão trabalhos mais elaborados do que assistir a uma aula. Não há uma quebra de isonomia entre os alunos."

AMPARO LEGAL

O juiz da 3ª Vara Federal de Bauru, Marcelo Zandavali, concedeu uma liminar que obriga a USC a oferecer atividades alternativas.

De acordo com o texto, a USC alegou que faltava ao requerimento da aluna "amparo legal".

O magistrado discordou da instituição e baseou sua decisão nos artigos 5º e 9º da Constituição e na lei paulista nº 12.142, de 2005, que assegura ao aluno esse direito em respeito à sua religião.

A USC informou que só vai se manifestar depois de ser oficialmente notificada.

Segundo o advogado de Quielze, que é adventista e se especializou em casos como o dela, a Justiça vem atendendo, nos últimos anos, aos pedidos de alunos adventistas e judeus, que também guardam os sábados.

A igreja Adventista do Sétimo Dia, religião cristã que surgiu nos anos 1840 nos Estados Unidos, tem como doutrina a crença que Jesus voltará -o advento- e que os mortos dormem, inconscientes, até a ressurreição. Existe no Brasil desde 1894.

Fonte: folha online
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Justiça dá a Estudante Adventista Direito de Faltar a Aulas

Uma estudante adventista matriculada numa universidade católica do interior de São Paulo conseguiu na Justiça, na semana passada, o direito ...
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