30/11/2011

Ellen G. White e o Natal


Quando chega o Natal, muitos interrogam: É certo fazermos comemoração do Natal, uma vez que não sabemos nem o dia em que Jesus nasceu? É certo colocarmos uma árvore de Natal na igreja, para alegria das crianças? Ellen White, nesta entrevista, nos orienta a respeito deste assunto. As perguntas são formuladas por nós, mas as respostas são literalmente da pena de Ellen G. White. Veja a fonte no final da entrevista.

Pergunta: Sra. White, podemos saber exatamente o dia em que Jesus nasceu?

E.G.W.: “A Bíblia não nos informa a data precisa do nascimento de Jesus. Se o Senhor tivesse considerado este conhecimento essencial para nossa salvação, ele se teria pronunciado através de Seus profetas e apóstolos, para que pudéssemos saber tudo a respeito do assunto. Mas o silêncio das Escrituras sobre este ponto dá-nos a evidência de que ele nos foi ocultado por razões as mais sábias.”

Pergunta: Se não sabemos o dia exato do nascimento de Jesus, é lícito realizarmos algum tipo de comemoração no dia 25 de dezembro, dia em que o mundo cristão comemora esse acontecimento?

E.G.W.: “Sendo que o 25 de dezembro é observado em comemoração do nascimento de Cristo, e sendo que as crianças têm sido instruídas por preceito e exemplo que este foi indubitavelmente um dia de alegria e regozijo, ser-vos-á difícil passar por alto este período sem lhes dar alguma atenção. Ele pode ser utilizado para um bom propósito.”

Pergunta: O que a senhora acha sobre o costume de dar presentes na época do Natal?

E.G.W.: “É agradável receber um presente, mesmo simples, daqueles a quem amamos. É uma afirmação de que não estamos esquecidos, e parece ligar-nos a eles mais intimamente… Está certo concedermos a outros demonstrações de amor e afeto, se em assim fazendo não esquecermos a Deus, o nosso melhor amigo. Devemos dar nossos presentes de tal maneira que se provem um real benefício ao que recebe. Eu recomendaria determinados livros que fossem um auxílio na compreensão da Palavra de Deus, ou que aumentem nosso amor por seus preceitos."

Pergunta: E como podemos manifestar a Jesus nosso reconhecimento nas festividades do Natal?

E.G.W.: “Irmãos e irmãs, enquanto estais planejando dar presentes uns aos outros, desejo lembrar-vos nosso Amigo celestial, para que não passeis por alto Suas reivindicações. Não se agradará Ele se mostrarmos que não O esquecemos? Jesus, o Príncipe da Vida, deu tudo a fim de pôr a salvação ao nosso alcance. Ele sofreu mesmo até a morte, para que nos pudesse dar a vida eterna… Não deve nosso Benfeitor celestial participar das provas de nossa gratidão e amor? Vinde, irmãos e irmãs, vinde com vossos filhos, mesmo os bebês em vossos braços, e trazei ofertas a Deus, segundo vossas possibilidades. Cantai ao Senhor em vosso coração, e esteja em vossos lábios o Seu louvor.”

Pergunta: A senhora vê alguma forma mais sensata de comemorarmos o Natal, do que aquela que é freqüentemente praticada entre os cristãos?

E.G.W.: “Temos o privilégio de afastar-nos dos costumes e práticas desta época degenerada; em vez de gastar meios meramente na satisfação do apetite, ou com ornamentos desnecessários ou artigos de vestuário, podemos tornar as festividades uma ocasião para honrar e glorificar a Deus. Cristo deve ser o objetivo supremo; mas da maneira em que o Natal tem sido observado, a glória é desviada dEle para o homem mortal, cujo caráter pecaminoso e defeituoso tornou necessário que Ele viesse ao nosso mundo. Jesus a Majestade do Céu, o nobre Rei do Céu, pôs de lado Sua realeza, deixou Seu trono de glória, Sua alta posição, e veio ao nosso mundo para trazer ao homem caído, debilitado nas faculdades morais e corrompido pelo pecado, auxílio divino… Os pais deviam trazer essas coisas ao conhecimento de seus filhos e instruí-los mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, em suas obrigações para com Deus.”

Pergunta: E como fazer isso de tal forma que as crianças compreendam e aceitem de boa vontade?

E.G.W.: “Há muita coisa que pode ser planejada com gosto e muito menos dispêndio do que os desnecessários presentes que são freqüentemente oferecidos a nosso filhos e parentes, podendo assim ser mostrada cortesia e a felicidade de ser levada ao lar. Podeis ensinar uma lição aos vossos filhos enquanto lhes explicais a razão por que tendes feito uma mudança no valor de seus presentes, dizendo-lhes que estais convencidos de que tendes até então considerado o prazer deles mais que a glória de Deus… Como os magos do passado, podeis oferecer a Deus vossos melhores dons e mostrar por vossas ofertas a Ele que apreciais Seu dom por um mundo pecaminoso. Levai os pensamentos de vossos filhos através de um canal novo, altruístico, incitando-os a apresentar ofertas a Deus pelo dom do Seu Unigênito Filho."

Pergunta: E quanto ao costume de se colocar uma árvore de Natal na igreja?

E.G.W.: “Deus muito se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvore de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um perfumoso pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore. A árvore pode ser tão alta e seus ramos tão vastos quanto o requeiram a ocasião; mas os seus galhos estejam carregados com o fruto de ouro e prata de vossa beneficência, e apresentai vossas doações santificadas pela oração. As festividades de Natal e Ano Novo podem e devem ser celebradas em favor dos necessitados que têm família grande para sustentar.”

Nota: Todas as respostas acima colocadas são da pena de Ellen G. White, e encontram-se no livro Lar Adventista, às páginas 477 – 482.

Fonte: Meditando em Jesus
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30/11/2011

Ellen G. White e o Natal

Quando chega o Natal, muitos interrogam: É certo fazermos comemoração do Natal, uma vez que não sabemos nem o dia em que Jesus nasceu? É ce...
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).

Quinta-Feira: Ismael e Isaque hoje


O breve esboço que Paulo fez da história de Israel se destinava a combater os argumentos apresentados pelos seus adversários, que afirmavam que eram os verdadeiros descendentes de Abraão e que Jerusalém – o centro do cristianismo judaico e da lei – era sua mãe. Os gentios, conforme a acusação deles, eram ilegítimos. Se eles quisessem se tornar verdadeiros seguidores de Cristo, deviam primeiramente se tornar filhos de Abraão, submetendo-se à lei da circuncisão.

A verdade, Paulo disse, é o oposto. Esses legalistas não eram os filhos de Abraão, mas eram filhos ilegítimos, como Ismael. Ao colocar sua confiança na circuncisão, eles estavam confiando “na carne”, como Sara fez com Hagar e como os israelitas fizeram com a lei de Deus no Sinai. Os cristãos gentios, no entanto, eram filhos de Abraão não pela descendência natural, mas, como Isaque, pela linhagem sobrenatural. “Como Isaque, eles eram um cumprimento da promessa feita a Abraão... Como Isaque, seu nascimento na liberdade era o efeito da graça divina; como Isaque, eles pertenciam à coluna da aliança da promessa” (James D. G. Dunn, The Epistle to the Galatians [A Epístola aos Gálatas], Londres: Hendrickson Publishers, 1993, p. 256).

9. O que os verdadeiros descendentes de Abraão enfrentarão neste mundo? Gl 4:28-31; Gn 21:8-12

Ser o filho prometido trouxe a Isaque não somente bênçãos, mas também oposição e perseguição. Em referência à perseguição, Paulo tinha em mente a cerimônia de Gênesis 21:8-10, em que Isaque foi honrado e Ismael apareceu zombando dele. A palavra hebraica em Gênesis 21:9, significa literalmente “rir”, mas a reação de Sara sugere que Ismael estava zombando de Isaque ou ridicularizando-o. Embora o comportamento de Ismael possa parecer insignificante para nós hoje, ele revelava hostilidades mais profundas, numa situação em que o direito de primogenitura da família estava em jogo. Muitos governantes da antiguidade tentaram assegurar sua posição eliminando rivais em potencial, incluindo irmãos (Jz 9:1-6). Embora Isaque enfrentasse oposição, ele também desfrutava todos os privilégios do amor, proteção e favor relacionados com a condição de ser o herdeiro de seu pai.

Como descendentes espirituais de Isaque, não devemos ficar surpresos quando sofremos dificuldades e oposição, mesmo dentro da própria família da igreja.

De que forma você tem sofrido perseguição, especialmente dos mais próximos de você, por causa de sua fé? Responda a esta pergunta difícil: você tem perseguido outras pessoas por causa de sua fé?
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Quinta-Feira: Ismael e Isaque hoje O breve e...
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).


Quarta-Feira: Hagar e o Monte Sinai (Gl 4:21-31)

7. Que tipo de relação de aliança Deus desejava estabelecer com Seu povo no Sinai? Quais são as semelhanças entre essa aliança e a promessa de Deus a Abraão? Êx 6:2-8; 19:3-6; Dt 32:10-12

Deus queria partilhar com os filhos de Israel no Sinai a mesma relação de aliança que havia compartilhado com Abraão. De fato, existem semelhanças entre as palavras de Deus em Gênesis 12:1-3 e Suas palavras a Moisés em Êxodo 19. Em ambos os casos, Deus enfatizou o que Ele faria por Seu povo. Ele não pediu que os israelitas prometessem fazer qualquer coisa para obter Suas bênçãos; em vez disso, eles deviam obedecer como uma resposta a essas bênçãos. As palavras hebraicas traduzidas como “obedecer” e “guardar” em Êxodo 19:5, literalmente significam “ouvir”. Essas palavras de Deus não implicam em justiça pelas obras. Pelo contrário, Ele queria que Israel tivesse a mesma fé que caracterizava a resposta de Abraão a Suas promessas (pelo menos na maior parte do tempo!).

8. Se a relação de aliança que Deus ofereceu a Israel no Sinai é similar àquela dada a Abraão, por que Paulo identificou o Monte Sinai com a experiência negativa de Hagar? Êx 19:7-25; Hb 8:6, 7

A aliança no Sinai foi destinada a apontar a pecaminosidade da humanidade e o remédio da graça abundante de Deus, simbolizada nas cerimônias do santuário. O problema com a aliança do Sinai não estava com Deus, mas com as promessas defeituosas do povo (Hb 8:6). Em vez de responder às promessas de Deus com humildade e fé, os israelitas responderam com autoconfiança. “Tudo o que o Senhor falou faremos” (Êx 19:8). Depois de viver como escravos no Egito por mais de 400 anos, eles não tinham uma concepção verdadeira da majestade de Deus nem da extensão de sua própria pecaminosidade. Da mesma forma que Abraão e Sara tentaram ajudar Deus a cumprir Suas promessas, os israelitas procuraram transformar a aliança da graça de Deus em uma aliança de obras. Hagar simboliza o Sinai, no sentido de que ambos revelam tentativas humanas de salvação pelas obras.

Paulo não afirma que a lei dada no Sinai era ruim, tampouco que havia sido abolida. Ele estava preocupado com o equívoco legalista dos gálatas em relação à lei. “Em vez de servir para convencê-los da absoluta impossibilidade de agradar a Deus pela guarda da lei, a lei alimentava neles uma determinação profundamente arraigada de depender de recursos pessoais a fim de agradar a Deus. Assim, a lei não servia ao propósito da graça de conduzir os judaizantes a Cristo. Em vez disso, ela os separava de Cristo” (O. Palmer Robertson, The Christ of the Covenants [O Cristo das Alianças], Phillipsburg, New Jersey, Presbyterian and Reformed Publishing Co., 1980, p. 181).
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Crianças, Novelas e Sexualidade Precoce

A atividade sexual precoce em adolescentes pode estar relacionada a quantidade de conteúdo maduro que eles assistem na TV. Quanto mais cedo são expostas a esse tipo de programa, mais cedo começam a ter relações sexuais. “Televisão e filmes são as maiores fontes de informação sobre sexo e relacionamentos para um adolescente”, explica Herman Delgado, autor do estudo. “Nosso estudo mostra que suas ideias e expectativas sobre sexo são influenciadas mais cedo.” O estudo consistiu na observação de 754 participantes, meninos e meninas, que foram observados na infância e na adolescência (até os 18 anos de idade). A cada estágio, eles analisavam os programas que eles viam e a quantidade de tempo que passavam na frente da TV.

De acordo com os resultados, quando uma criança de 6 a 8 anos é exposta a conteúdo adulto, cada hora que ela passa assistindo a esses programas aumenta a chance de ela ter relações sexuais mais cedo em até 33%.

“Entretenimento adulto trata de problemas muito complexos e muitas vezes sexuais. Uma criança não tem nem a experiência de vida e nem o desenvolvimento cerebral para diferenciar a realidade da situação de um filme, por exemplo”, declara Delgado. “As crianças aprendem dos meios de comunicação e quando são expostas a referências sexuais, tendem a ter relações mais cedo.”

Como a própria classificação indicativa já alerta NOVELA NÃO É COISA DE CRIANÇA, tenha juízo e não exponha seus filhos. [Aliás, não se exponha.]

Fonte: Criacionismo
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Crianças, Novelas e Sexualidade Precoce

A atividade sexual precoce em adolescentes pode estar relacionada a quantidade de conteúdo maduro que eles assistem na TV. Quanto mais cedo ...
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Encontro Musical


Vamos participar galera ... só montar uma dupla, trio etc, mandar um e-mail com o nome da música para o e-mail: igreja.santa_monica@hotmail.com.
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Encontro Musical

Vamos participar galera ... só montar uma dupla, trio etc, mandar um e-mail com o nome da música para o e-mail: igreja.santa_monica@hotmail...
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).


Terça-Feira: Abraão, Sara e Hagar

5. Por que Paulo tinha uma visão tão depreciativa do incidente com Hagar? Que ponto crucial sobre a salvação foi apresentado através dessa história do Antigo Testamento? Gl 4:21-31; Gn 16

Olugar de Hagar na história de Gênesis está diretamente relacionado ao fato de Abrão ter deixado de crer na promessa de Deus. Como uma escrava egípcia na casa de Abrão, Hagar provavelmente tivesse se tornado propriedade de Abrão como uma das muitas dádivas que Faraó deu a ele em troca de Sarai. O evento está associado com o primeiro ato de incredulidade de Abrão quanto à promessa de Deus (Gn 12:11-16).

Depois de esperar dez anos pelo nascimento do filho prometido, Abrão e Sarai permaneciam sem filhos. Concluindo que Deus precisava da ajuda deles, Sarai deu Hagar a Abrão como concubina. Se bem que estranho para nós hoje, o plano de Sarai foi bastante engenhoso. De acordo com os costumes antigos, uma escrava poderia servir legalmente como mãe de aluguel para sua patroa estéril. Assim, Sarai podia considerar como dela própria qualquer criança nascida de seu marido e Hagar. Embora o plano tenha gerado uma criança, não se tratava do filho que Deus havia prometido.

Nessa história, temos um poderoso exemplo de como mesmo um grande homem de Deus falhou em sua fé quando enfrentou circunstâncias assustadoras. Em Gênesis 17:18, 19, Abraão pediu a Deus que aceitasse Ismael como seu herdeiro. O Senhor, naturalmente, rejeitou essa oferta. O único elemento “miraculoso” no nascimento de Ismael foi a disposição de Sarai para compartilhar seu marido com outra mulher! Não houve nada fora do normal com relação ao nascimento de uma criança para essa mulher, uma criança nascida “segundo a carne”. Tivesse Abrão confiado no que Deus lhe havia prometido, em vez de permitir que as circunstâncias dominassem essa confiança, nada disso teria acontecido, e muito sofrimento teria sido evitado.

6. Em contraste com o nascimento de Ismael, considere as circunstâncias que envolveram o nascimento de Isaque. Por que essas circunstâncias exigiram tanta fé por parte de Abraão e Sara? Gn 17:15-19; 18:10-13; Hb 11:11, 12

De que forma sua falta de fé nas promessas de Deus tem lhe causado sofrimento? Como você pode aprender com esses erros e confiar na Palavra de Deus, não importando o que aconteça? Que escolhas podem ajudar você a fortalecer sua capacidade de confiar nas promessas de Deus?
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Terça-Feira: Abraão, Sara e Hagar 5. Por que...
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).


Segunda-Feira: A aliança abraâmica

3. Que promessas da aliança Deus fez a Abrão em Gênesis 12:1-5? Qual foi a resposta de Abrão?

As promessas iniciais de Deus para Abrão formam uma das passagens mais poderosas do Antigo Testamento. Esses versos são todos sobre a graça de Deus. Foi o Senhor, não Abrão, que fez as promessas. Abrão não havia feito nada para obter ou merecer o favor de Deus, nem existe ali nenhuma indicação que sugira que Deus e Abrão de alguma forma trabalharam juntos para chegar a esse acordo. Deus fez todas as promessas. Abrão, em contrapartida, foi chamado a exercer fé na certeza da promessa de Deus, não uma pretensa e frágil “fé”, mas uma fé que se manifestou quando ele (com 75 anos de idade) deixou seus familiares e se dirigiu à terra que Deus havia prometido.

“Com a ‘bênção’ pronunciada sobre Abraão e, através dele, a todos os seres humanos, o Criador renovou Seu propósito redentor. Ele havia ‘abençoado’ Adão e Eva no paraíso (Gn 1:28; 5:2) e depois ‘abençoou Deus a Noé e a seus filhos’ após o Dilúvio (9:1). Dessa forma, Deus tornou clara Sua promessa anterior de um Redentor que iria redimir a humanidade, destruir o mal e restaurar o paraíso (Gn 3:15). Deus confirmou Sua promessa de abençoar ‘todos os povos’ em Sua obra universal de proclamação do evangelho” (Hans K. LaRondelle, Our Creator Redeemer, p. 22, 23).

4. Após dez anos de espera pelo nascimento do filho prometido, que perguntas Abrão tinha sobre a promessa de Deus? Gn 15:1-6

Abrão acreditou, mas também teve dúvidas ao longo do caminho. Sua fé foi crescente. Como o pai do relato de Marcos 9:24, Abrão basicamente disse a Deus em Gênesis 15:8: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!”. Em resposta, Deus graciosamente assegurou a Abrão sobre a certeza da Sua promessa, ao entrar numa aliança formal com ele (Gn 15:7-18). O que torna essa passagem tão surpreendente não é o fato de que Deus tivesse entrado em uma aliança com Abrão, mas o quanto Ele estava disposto a ceder para realizá-la. Ao contrário de outros governantes do antigo Oriente Próximo, que rejeitavam a ideia de fazer promessas obrigatórias com seus servos, Deus não apenas deu Sua palavra, mas, simbolicamente, passando por entre os pedaços dos animais sacrificados, colocou em risco Sua própria vida nesse pacto. Jesus, no fim das contas, deu a vida para tornar Sua promessa uma realidade.

Quais são algumas áreas nas quais você deve estender a mão pela fé e crer no que parece impossível? Como você pode aprender a se manter firme, não importando o que aconteça?
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VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Segunda-Feira: A aliança abraâmica 3. Que p...
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).

Domingo: Princípios da aliança

Muitos consideram a interpretação de Paulo sobre a história de Israel em Gálatas 4:21-31 como a passagem mais difícil em sua carta. Isso porque ela apresenta um argumento extremamente complexo, que exige amplo conhecimento das pessoas e eventos do Antigo Testamento. O primeiro passo para dar sentido a essa passagem é ter um entendimento básico de um conceito do Antigo Testamento que é central para o argumento de Paulo: o conceito da aliança.

A palavra hebraica traduzida por “aliança” é berit. Ela ocorre quase trezentas vezes no Antigo Testamento e se refere a um contrato obrigatório, um acordo ou um tratado. Por milhares de anos, as alianças desempenharam um papel fundamental na definição das relações entre pessoas e nações do antigo Oriente Próximo. Alianças muitas vezes envolviam o sacrifício de animais, como parte do processo de fazer uma aliança (literalmente “cortar”). A matança de animais simbolizava o que aconteceria a uma das partes, caso falhasse em cumprir as promessas e obrigações da aliança.

“De Adão a Jesus, Deus Se relacionou com a humanidade por meio de uma série de promessas da aliança que estavam centralizadas em um futuro Redentor, e que culminaram na aliança davídica (Gn 12:2, 3; 2Sm 7:12-17; Is 11). Para Israel no cativeiro babilônico Deus prometeu uma “nova aliança” mais eficaz (Jr 31:31-34) em conexão com a vinda do Messias davídico” (Ez 36:26-28; 37:22-28; Hans K. LaRondelle, Our Creator Redeemer [Nosso Criador e Redentor], Berrien Springs, Michigan: Andrews University Press, 2005, p. 4).

1. Qual foi a base da aliança original de Deus com Adão no Jardim do Éden antes do pecado? Gn 1:28; 2:2, 3, 15-17

Embora o casamento, o trabalho físico, e o sábado fizessem parte das provisões gerais da aliança da criação, seu foco principal era o mandamento de Deus de não comer o fruto proibido. A natureza básica da aliança era “obedecer e viver!”. Com uma natureza criada em harmonia com Deus, o Senhor não exigia o impossível. A obediência era a inclinação natural da humanidade. No entanto, Adão e Eva escolheram fazer o que não era natural e, nesse ato, não apenas romperam a aliança da criação, mas tornaram impossível o cumprimento de seus termos para os seres humanos, então corrompidos pelo pecado. Deus precisou encontrar uma forma de restaurar o relacionamento que Adão e Eva haviam perdido. Ele fez isso iniciando imediatamente uma aliança de graça, com base na promessa de um Salvador (Gn 3:15).

2. Leia Gênesis 3:15, a primeira promessa evangélica na Bíblia. Onde, nesse verso, você percebe a ideia da esperança que temos em Cristo?
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Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Domingo: Princípios da aliança Muitos consid...
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25/11/2011

Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).
Leituras da semana: Gl 4:21-31; Gn 1:28; 2:2, 3; 3:15; 15:1-6; Êx 6:2-8; 19:3-6


Sábado: As duas Alianças

Cristãos que rejeitam a autoridade do Antigo Testamento muitas vezes veem a promulgação da lei no Sinai como incompatível com o evangelho. Concluem que a aliança apresentada no Sinai representa uma época, uma dispensação, de um tempo na história humana em que a salvação tinha por base a obediência à lei. Mas pelo fato de que as pessoas não viveram à altura das exigências da lei, Deus (na opinião deles) anunciou uma nova aliança, a aliança da graça através dos méritos de Jesus Cristo. Este, então, é o seu entendimento das duas alianças: a antiga, com base na lei, e a nova, fundamentada na graça.
Por mais comum que essa visão possa ser, ela está errada. A salvação nunca foi pela obediência à lei. Desde o início, o judaísmo bíblico sempre foi uma religião de graça. O legalismo que Paulo estava enfrentando na Galácia era uma perversão, não apenas do cristianismo, mas do próprio Antigo Testamento. As duas alianças não são questões de tempo; em lugar disso, elas são um reflexo das atitudes humanas e representam duas formas diferentes de tentar se relacionar com Deus, formas que remontam a Caim e Abel. A antiga aliança representa os que, como Caim, equivocadamente confiam na própria obediência como meio de agradar a Deus. Em contrapartida, a nova aliança representa a experiência dos que, como Abel, dependem inteiramente da graça de Deus para realizar tudo o que Ele prometeu.
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25/11/2011

Lição 10 – As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26). Leituras da semana: Gl 4:21-31; Gn 1:28; 2:2, 3;...
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24/11/2011

Lição 9 - Apelo pastoral de Paulo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, NVI).

Sexta-Feira: Estudo adicional

Nas igrejas da Galácia, aberta e desmascaradamente o erro estava suplantando a mensagem do evangelho. Cristo, o verdadeiro fundamento da fé, havia sido virtualmente renunciado pelas obsoletas cerimônias do judaísmo. O apóstolo viu que, para que os crentes da Galácia fossem salvos das perigosas influências que os ameaçavam, as mais decisivas medidas deviam ser tomadas, dadas as mais penetrantes advertências.

“Uma importante lição que todo ministro de Cristo deve aprender é a de adaptar seu trabalho às condições daqueles a quem busca beneficiar. Ternura, paciência, decisão e firmeza são igualmente necessárias; mas devem ser exercidas com o necessário discernimento. Tratar sabiamente com diferentes classes de mentalidade, sob circunstâncias e condições variadas, é uma obra que requer sabedoria e mente iluminada e santificada pelo Espírito de Deus...

“Paulo pleiteava com os que haviam uma vez conhecido na vida o poder de Deus, para que voltassem a seu primeiro amor da verdade do evangelho. Com irrespondíveis argumentos, ele expunha perante eles seu privilégio em se tornarem homens e mulheres livres em Cristo, por cuja graça expiatória todos os que fazem completa entrega a Ele são vestidos com o manto de Sua justiça. A posição que Ele tomou é de que cada pessoa que deseja ser salva precisa ter uma experiência genuína e pessoal nas coisas de Deus.

“As fervorosas palavras de súplica do apóstolo não ficaram sem fruto. O Espírito Santo operou com forte poder, e muitos cujos pés se haviam desviado para caminhos estranhos, retornaram à sua primeira fé no evangelho. Daí em diante, ficaram firmes na liberdade com que Cristo os havia libertado” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 385, 386, 388).

Perguntas para reflexão
1. Pense mais na questão do sofrimento e em como Deus pode usá-lo. Como lidamos com situações em que nada de bom parece ter resultado do sofrimento?
2. Medite sobre a ideia de Cristo sendo formado em nós. O que isso significa na prática? Como podemos saber que isso está acontecendo conosco? Como podemos evitar o desânimo, se isso não estiver acontecendo tão rapidamente como pensamos que devia ocorrer?

Resumo: Tendo apresentado uma série de argumentos detalhados e sofisticados teologicamente, Paulo fez um apelo mais pessoal e emocional aos gálatas. Ele pediu que eles ouvissem seu conselho, lembrando-lhes a relação positiva que já haviam partilhado e o amor genuíno e preocupação que ele tinha por eles como seu pai espiritual.
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24/11/2011

Lição 9 - Apelo pastoral de Paulo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, ...
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TVs Ajudam a Banalizar a Fé

A religião definitivamente virou o assunto da "moda" na TV aberta. Depois de a Record atacar outras igrejas evamgélicas no "Domingo Espetacular", e de a Globo anunciar que terá um especial de Natal gospel, agora é o SBT quem tenta incrementar seu ibope com a fé alheia. O "Domingo Legal" acaba de anunciar o sorteio de uma "bênção" do padre Marcelo Rossi. O ganhador terá direito a uma visita do padre, que vai abençoar sua residência e sua família. Sim, leitores, vocês leram corretamente. O "Domingo Legal" não está sorteando uma casa, está sorteando apenas a bênção do padre, campeão de vendas de livros e CDs, ícone do movimento carismático católico. O "sorteio" começou a ser anunciado no SBT esta semana [assista ao vídeo].

No último domingo, a religião entrou novamente na berlinda depois que o "Domingo Espetacular", da Record, fez uma reportagem de mais de 40 minutos atacando as congregações pentecostais que praticam o chamado "cair no espírito".

Nesta quinta, o F5 informou que a Globo também colocou a religião na pauta, e vai exibir no próximo dia 18 de dezembro o primeiro especial gospel da história da emissora.

Aos sábados, no SBT, o "Programa Raul Gil" também está promovendo um show de calouros só com o estilo gospel, que se propaga no Brasil especialmente no meio evangélico.

(BOL Notícias)

Nota: A palavra certa foi usada na matéria acima: show. As emissoras estão preocupadas com o ibope, os artistas, com as vendas e ninguém (pelo visto) com a evangelização. Agora imagine Jesus sorteando bênçãos...

Fonte: Criacionismo
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TVs Ajudam a Banalizar a Fé

A religião definitivamente virou o assunto da "moda" na TV aberta. Depois de a Record atacar outras igrejas evamgélicas no "D...
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23/11/2011

Lição 9 - Apelo pastoral de Paulo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, NVI).

Quita Feira: Falando a verdade

7. Que pergunta poderosa Paulo fez em Gálatas 4:16? Você já experimentou algo semelhante? Jo 3:19; Mt 26:64, 65; Jr 36:17-23

A expressão “dizer a verdade” muitas vezes tem conotações negativas, especialmente em nossos dias, quando isso pode ser visto como uma tática de dizer a alguém os fatos de maneira categórica, descontrolada e que não poupa nenhum inimigo, não importando quanto sejam desagradáveis ou indesejados. Se não fosse pelos comentários de Paulo em Gálatas 4:12-20 e alguns outros comentários espalhados ao longo de sua carta (Gl 6:9, 10), seria possível concluir erroneamente que o interesse de Paulo na verdade do evangelho superava qualquer expressão de amor. Mas, como vimos, embora Paulo desejasse que os gálatas conhecessem a “verdade do evangelho” (Gl 2:5, 14), essa preocupação surgiu por causa de seu amor por eles. Quem não experimentou pessoalmente o quanto pode ser doloroso ter que castigar alguém ou falar à pessoa, em termos claros, verdades que, por algum motivo, ela não quer ouvir? Fazemos isso porque nos preocupamos com a pessoa, não porque queremos fazer o mal, embora às vezes o efeito imediato de nossas palavras seja dor ou até mesmo ira e ressentimento contra nós. Mesmo assim, o fazemos porque sabemos que a pessoa precisa ouvir, não importando o quanto ela não queira ouvir.

8. Em Gálatas 4:17-20, o que Paulo disse sobre seus oponentes? O que mais ele desafiou, além de sua teologia?

Em contraste com a sinceridade do evangelho de Paulo, pelo qual ele arriscou a possibilidade de ter que enfrentar a ira dos gálatas, seus oponentes estavam ativamente cortejando o favor dos gálatas, não por amor a eles, mas por seus próprios motivos egoístas. Não está claro exatamente o que Paulo quis dizer quando declarou que seus adversários queriam “isolá-los” (v. 17, NVI), embora isso talvez se refira a uma tentativa de excluí-los dos privilégios do evangelho até que eles se submetessem primeiramente à circuncisão.

Pense em algum incidente em que suas palavras, embora verdadeiras e necessárias, fizeram com que alguém ficasse irado com você. O que você aprendeu com essa experiência que poderia ajudá-lo na próxima vez que você precisar fazer algo semelhante?
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23/11/2011

Lição 9 - Apelo pastoral de Paulo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, ...
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